sexta-feira, 29 de maio de 2009

History ; P

Oii d novo
Gente agora com vocês um lado nerd meu Inner:"você é nerd" eu:cala essa boca esqueceu que você é eu? ¬¬
Continuando, eu fiquei a TARDE INTEIRA estudando pra prova de amanhã, e agora vou por meu resumo aqui, então se você entrou nesse blog por acaso não estuda comigo e vai ter prova também, this is a help to you :) e mesmo quem estuda comigo this is a help too (:

Vamos lá (vai fica MEGA comprido, isso porque eu não vou por o de Geografia):

História

História é realmente uma das matérias que eu mais gosto, porque é legal, é tipo histórias (nãão história vai se o q -.-“), não dá pra explica, sacas? Mas é bem legal.

Bom, eu vou ter prova dessa matéria, uma coisa não tão legal. Mas eu vou estudar com esse resumo e professor se um dia você ler isso e eu tiver tirado nota baixa nessa prova saiba que não foi por falta de estudo ò.ó!!

Se tem prova, tem que estuda, além do mais to tentando se beem boazinha e tira nota boa pra poder fazer as minhas coisas.

Então vamos lá: Começaremos falando do Absolutismo.

Antigamente, existiam muitos feudos, e toda a Europa era dividida neles. Lá quem mandava era o Senhor Feudal, mas esse não se subordinava a ninguém, mas sua vontade não tinha o mínimo valor fora do seu feudo.

Beleza, isso era um pouco complicado porque imagine: em um feudo valia uma moeda, que no outro não valia, isso complicava a vida dos comerciantes (burgueses), sacas?

Esses feudos também tinham seus próprios exércitos particulares, que eram homens que obedeciam às ordens do Senhor feudal de seu feudo.

Nos séculos 15 e 16 (não vou por em romanos senão eu não gravo :x), as coisas mudaram. Foram criados os ESTADOS NACIONAIS (paaaalmas :D).

Coisas de um estado nacional: moeda, leis nacionais, idioma, território e por aí vai.

Nos estados, agora havia um governante acima de todos, o rei. O rei era o que decidia tudo, apesar de ter grande influência dos nobres. O rei tinha o poder absoluto.

Monarquia absolutista: monarquia porque tem um rei, absolutista porque o rei governa sem limites. Regime político dos primeiros estados absolutistas.

Como se criou o estado Absolutista: com a crise da Europa (aquela coisa de peste negra, fome, falta de terras etc.), os Senhores Feudais recebiam menos impostos, porque muita gente morria aí eles aumentaram o valor, e isso resultou na revolta dos servos. As revoltas eram muitas e aí os exércitos particulares dos Senhores Feudais não davam conta.

Aí os Senhores Feudais se uniram, porque precisavam de um exército bem forte pra dar conta das coisas. E assim criou-se o Estado Absolutista. Os nobres concordaram em deixar um rei no comando (nem todos, vc vai ver + pra frente).

O Estado Absolutista era uma superarma a favor da nobreza. Por quê? Porque agora com todos os nobres reunidos, se os servos se revoltassem, não iam enfrentar só um exércitozinho, mas sim as leis do rei, os tribunais do rei, e os exércitos do rei, que eram beem mais poderosos.

O rei até podia falar em “governar para todo o povo”, mas quando a coisa ficava preta, e nobres e camponeses guerreavam, o rei seempre ficava do lado dos Nobres e do Feudalismo.

Mas também, se o rei ficasse do lado dos servos, os nobres se revoltavam e trocavam esse rei “louco” por um mais “lúcido”. Então né, os reis atendiam os interesses nobres.

E a Burguesia? Bom, os reis defendiam a burguesia nacional, pois quanto mais dinheiro os burgueses ganhavam mais impostos pagavam. O Estado Absolutista podia ser bom tanto pra nobreza quanto para a burguesia (e os camponeses se ferravam :x).

Mesmo assim, o Estado Absolutista era mesmo pra ajudar o feudalismo contra as revoltas servis e o avanço econômico dos burgueses (apesar dos tontos terem ajudado eles, os burgueses não os camponeses).

Dava pra ver porque: 1- os burgueses pagavam impostos altos, os nobres não. 2- os principais cargos da burocracia estatal (funcionários públicos) eram reservados para os nobres. Apenas os membros de tradicionais famílias nobres podiam ser governadores, diplomatas, almirantes etc. A lei não era para todos.

Não foi fácil para construir o estado absolutista, primeiro que alguns nobres não queriam ter um soberano para obedecer, segundo que era difícil escolher quem seria a o rei.

Quando se construía o estado absolutista, alguns caras perceberam que era importante abandonar as idéias políticas da Idade Média. Por exemplo, o francês Jean Bodin (1530-1596), pensou: o Estado Absolutista deveria ter o direito de criar novas leis, em vez de só seguir as tradicionais. Teve uma noção bem diferente da Medieval que era “o novo é pecado”. Bodin dizia que o rei deveria ter o direito de criar leis sem ter que pedir a permissão de nenhum chato. Mesmo assim, isso não quer dizer que o rei podia sair por aí sei lá, matando todo mundo porque brigou ca esposa. Bodin dizia que: “um bom rei não toma a propriedade de ninguém sem um motivo razoável”. Na verdade, isso queria dizer que ele não deveria prejudicar os nobres e os ricos.

Outro francês, o cardeal Jacques Bossuet (não sei porque tem que te esses nomezinhos complicados -.-“), criou a doutrina do direito divino. O que que era essa doutrina: dizia que o rei era rei porque Deus quis, e se você fosse contra a vontade do rei, você ia contra vontade de Deus (é meio absurdo, mas o povo acreditava), isso mostra que a Igreja Católica queria que as pessoas se subordinassem ao Estado Absolutista.

Os reis dos Estados Absolutistas não foram escolhidos pelo povo, porque esses coitados não podiam opinar em nada. Os únicos que podiam opinar sobre quem ia botar a coroa na cabeça e por ordem no barraco eram os nobres. Muitas famílias guerrearam em guerras civis para ver quem seria o rei Absolutista. Quando os reis conseguiam sua autoridade sobre um território nacional, seu poder era absoluto, e ninguém podia desobedecer.

Formação dos principais Estados Absolutistas:

  • Espanha: No século 8, os árabes invadiram a maior parte da Península Ibérica. Os espanhóis cristãos levaram séculos para expulsarem os muçulmanos de lá. Durante a luta se uniram os dois reinos espanhóis mais importantes: Aragão e Castela. Isso foi possível graças ao casamento do rei Fernando de Aragão com a rainha Isabel Castela. A vitória final dessa guerra aconteceu com a retomada da cidade de Gramada, que havia sido tomada pelos muçulmanos. Isso aconteceu lá por 1492, na mesma época em que Cristóvão Colombo descobriu a América.
  • Portugal: o primeiro a se tornar um Estado Absolutista. Tal como na Espanha, desde o século 8 os árabes tinham invadido lá. Só o norte do território onde seria Portugal permaneceu cristão. Depois de um monte de guerras (será que esse povo não tinha outra coisa pra faze senão toma terra dos outros e guerrear?), os árabes foram expulsos, aí nasceu o estado independente de Portugal. A luta de reconquista do país ajudou a centralização do poder. Só que os nobres ficaram divididos, pois uns queriam a autonomia de Portugal, e outros queriam a união com a Espanha. Por causa disso (e da falta do que fazer), as famílias nobres portuguesas guerrearam. Ganharam os nobres a favor da autonomia portuguesa, pois estes tinham o apoio das cidades mais ricas. Essa disputa foi chamada de Revolução de Avis.
  • França: entre 1337 e 1453 estourou a Guerra dos Cem Anos, contra a Inglaterra. Apesar de se chamar Guerra dos Cem Anos (q parece outra coisa õ.ô, aaahn dexa, é melhor eu me concentrar em estudar né?), a guerra não durou cem anos (então porque raios esse nome -.-?), mas um longo período em que guerreavam e paravam, guerreavam e paravam (bela justificativa ¬¬”). Nessa época ocorreu a peste negra e a exploração dos Senhores feudais em cima dos servos. O motivo principal da Guerra dos Cem Anos (ô.ô) foi a luta dos franceses para expulsarem os ingleses de onde hoje é a frança. Outro motivo foi a disputa pelo território de Flandres (mais ou menos um pedaço de onde hoje estão a Bélgica e a Holanda), que era rica por causa das manufaturas de tecidos e comércio (só pra esclarecer: manufaturas era quando um burguês contratava vários artesãos para trabalhos na maioria artesanais e de produção limitada, era quando os artesãos trabalhavam em cooperação). Para enfrentar os ingleses, o rei da França aumentou os impostos e criou um grande exército. No final da guerra, o rei francês não só venceu como também concentrou grandes poderes sobre todo o território nacional. Foi o passo decisivo para a formação da monarquia absolutista francesa.
  • Inglaterra (perdeu a guerra dos cem anos): A Guerra dos Cem Anos (que já ta enxendo o saco -.-) serviu para que os nobres ingleses e seus exércitos saqueassem regiões inteiras da França. Mas a Inglaterra perdeu a guerra (bem feito, roubar é feio : P), e isso abalou a autoridade do rei. Então começou outra guerra (ô senhor se tivessem inventado o computador antes muita gente não teria morrido por guerra desnecessária -.-), entre duas famílias nobres que pretendiam o trono: os York (raça d cachorro ô.õ) e os Lancaster (parece nome de Hamster :}). Essa guerra foi chamada de Guerra de Duas Rosas (caada nome besta que se põe em guerra). As rosas serviram pra enfeitar os túmulos dos soldados mortos (não, tem túmulo e vai ta vivo). Depois que as famílias já tinham se trucidado bastante, foi coroado um novo rei, Henrique VII, da nobre dinastia Tudor, que pelo que eu percebi, não foi nem dos York nem dos Lancaster.
  • Rússia: No século 13, a maioria do território russo estava dominada pelo povo mongol, chamado de tártaro (pra mim tártaro é aquilo que dá no dente se você não escova). Tinha só um estado europeu, o principado de Moscou. No século 15, mais uma guerra, ou melhor, “expansão militar”, dessa vez contra os tártaros, iniciada pelo príncipe Ivan III. Essa luta reforçou a autoridade de Ivan. O poder absolutista russo foi consolidado com o tzar (imperador) Ivan IV.

Agora vamos falar do mercantilismo.

O Estado passou a definir o que as pessoas podiam e não podiam fazer na agricultura, no comércio, no artesanato e por aí vai.

Os Estados precisavam de muito dinheiro. Era a riqueza do Estado que garantia a construção dos palácios, a decoração requintada, o luxo da corte, as jóias etcetera e tals. A nobreza se aproveitava da riqueza do Estado Absolutista, os gastos do Estado com os nobres constituíam uma riqueza feudal indireta.

Os Estados conseguiam dinheiro cobrando impostos. Todo mundo que não era padre nem nobre tinha que pagar muitos impostos ao rei. Quem não pagasse seria jogado em uma cela imunda, passando férias e agradáveis momentos com ratazanas peludas e fazendo amizade com baratas famintas (nossa q macabro o_o).

Agora pensa: quanto mais rico o país, mais dinheiro era recebido dos impostos, quanto mais rico o reino, mais rico seria o Estado, mais poderosos seu exército, mais luxuosos seriam os palácios e mais gordos seriam os cachorrinhos da rainha :p. Por isso os reis tinham interesse em ajudar a enriquecer o país (não para engordar os cachorrinhos da rainha, lógico -.-“, mas pelo luxo em si). País rico, estado rico.

Os reis e ministros acreditavam que pondo o governo pra vigiar e controlar a economia seria uma boa forma de incentivar o enriquecimento do país. A partir dessa idéia de intervenção econômica, o Estado Absolutista criou leis e regras para a economia. O conjunto dessas leis criadas para ajudar a controlar a economia recebeu o nome de mercantilismo, ou seja, se o professor perguntar na prova: o que é mercantilismo? Você escreve: é o conjunto de leis e regras criadas pelo Estado Absolutista para controlar a economia do país, pelo menos eu acho que é isso ô.õ, ah! Vale (e deve ¬¬) acrescentar que é a política econômica do Estado Absolutista, as coisas que o Estado fazia para controlar a economia, e dessa maneira dar impulso ao crescimento da riqueza da nação :D

Beleeza? Agora, vamos falar do metalismo. O que é metalismo? É uma das principais características do mercantilismo, o conceito de que um país é rico quando acumula muitos metais preciosos.

O problema disso era COMO arranjar esses metais, se todas as minas européias tinham se esgotado? Pelo comércio internacional, quer ver?

Naquela época, as moedas eram feitas de ouro e prata, então se você vendesse, receberia o pagamento em moedas de OURO e PRATA. Já sacou? Quanto mais exportassem, mais moedas obteriam, e quanto mais importassem, mais moedas teriam que gastar.

Isso de exportar e importar dá um gancho pra falar da Balança comercial. A balança comercial é a diferença entre exportação e importação. Uma balança comercial favorável é onde se exporta mais, e uma desfavorável é onde se importa mais.

É óbvio que os reis queriam que o país tivesse uma balança favorável. É aí que entra o mercantilismo.

Pra começar, o Estado tentava impedir as importações. Quanto menos, melhor. E como eles impediam? Com o governo cobrando altas taxas alfandegárias, isto é, alto imposto sobre a mercadoria importada. Se alguém da Inglaterra quisesse comprar roupas da França, por exemplo, deveria pagar um alto valor de imposto para o rei Inglês. O imposto era tão alto que não valia a pena comprar as tais roupas francesas.

Perceba que os donos das manufaturas inglesas agradeceriam ao rei pela cobrança do imposto, pois assim não valeria comprar produtos internacionais e sim os nacionais. É por isso que se fala em protecionismo alfandegário, porque as taxas alfandegárias, os impostos sobre importação, protegiam as manufaturas nacionais ;)

Já sabemos que o Estado fazia de tudo para evitar importações inúteis, por meio do protecionismo alfandegário. Mas como o Estado dava força pra aumentar as exportações? O principal foco do mercantilismo eram as manufaturas. Elas poderiam produzir coisas muito apreciadas por outros países (só que se nenhum país quer importar, como é que eles vão exportar? Aaai, q coisa complicada -.-). O Estado procurava incentivar o crescimento dessas manufaturas.

Uma das regras mais típicas criadas pelo Estado Absolutista era o monopólio. Funcionava assim: se um burguês queria abrir uma manufatura de vasos de cerâmica em uma cidade, ele teria que comprar um monopólio com o rei (essa era uma forma chantagista e inteligente do Estado ganhar dinheiro), em compensação, o monopólio concedia aquele burguês ser o único que pudesse ser dono de uma manufatura de vasos de cerâmica naquela cidade, e nenhum outro burguês podia ter uma manufatura semelhante naquela cidade. Isso ajudava o desenvolvimento dos burgueses, e quanto mais os burgueses enriqueciam, mais impostos pagavam ao rei.

Havia outra forma de ganhar um monopólio: sendo amigo do rei.

Agora vamos falar dos Corsários J, eu acho o mais legal em toda essa matéria de prova.

Pois bem, nessa época de Estados Absolutistas, mercantilismos e essas coiseras todas, existiam piratas, em tudo que é canto do mundo, mas vamos falar dos europeus (e só pra lembrar que existe pirata até hoje inclusive no Brasil ;D). esses piratas europeus atuavam em geral no Mar Mediterrâneo e no oceano Atlântico. Eles davam tiros de canhão nas velas e nos lemes dos barcos-vítimas, imobilizando-os e atacando. Eles matavam a tripulação-vítima e roubavam tudo o que fosse útil.

Os Estados Absolutistas, que não eram bestas, viram que dava pra se ganhar muita grana com isso, então contrataram piratas ao seu serviço, esses piratas eram chamados de corsários. Os corsários recebiam para saquear tripulações de outros países (óbvio né? Vai roubar do próprio país ããããr), continuando, quando os corsários chegavam em terra firme, dividiam seus lucros com o Estado que os contratou.

ALELUIA!!!! ACABEI O RESUMO \õ/ \ô/

Agora é revisa geografia -.-, que bom que eu tinha estudado ontem :p

:***


Nenhum comentário:

Postar um comentário